ano novo
roupa nova
tudo igual sambando na avenida.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
das profundezas da gente, se recriam situações em que fomos - ou fingimos ser - felizes. ou alegres, talvez. e a cada ano que passa, na palavra que se cala, na tristeza que se acomoda, no vírus que não se cura, a cabeça, um dia flor, fenece. mas ela renasce. sem muita cor ou perfume, confesso. o que seria melhor? e no inusitado da vida buscamos consolo. como se o imprevisível nos aguardasse com momentos que valem a pena ser vividos. gaste um tempo, puxe uma cadeira que eu pego um prato a mais - sussurra o imprevisível. mas a clássica frase "mais vale um pássaro na mão do que dois sobrevoando" se traduz em "melhor é ficar meio triste, meio apático, meio insatisfeito do que em uma fossa completa". como se uma meia tristeza pudesse substituir uma felicidade.
domingo, 15 de maio de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
a vida
a vida ensina. a vida mostra
a vida dá e tira.
e nos (des)sufocos - porque é livre e livra -
construímos e somamos, nos desavessamos em avessos
múltiplos e vários e infinitos, que correm por superfícies,
navegam, fazem malabares no ar.
porque a vida traz. ilumina, abençoa.
e, assim, - ensinando, mostrando, dando e tirando -
quando livre (pretenso sonho)
viveremos em paz.
a vida dá e tira.
e nos (des)sufocos - porque é livre e livra -
construímos e somamos, nos desavessamos em avessos
múltiplos e vários e infinitos, que correm por superfícies,
navegam, fazem malabares no ar.
porque a vida traz. ilumina, abençoa.
e, assim, - ensinando, mostrando, dando e tirando -
quando livre (pretenso sonho)
viveremos em paz.
descontínuos fins
entre descontínuos fins, que findam em novos começos
e desfechos e sonhos e planos
em pequenos panos, tecidos
estátuas de marfim.
como vindos de sonhos
sinais,
no espaço
e espesso
cais
desnudam-se verdades e invenções -
no descompasso inequívoco
da trêmula voz.
e desfechos e sonhos e planos
em pequenos panos, tecidos
estátuas de marfim.
como vindos de sonhos
sinais,
no espaço
e espesso
cais
desnudam-se verdades e invenções -
no descompasso inequívoco
da trêmula voz.
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