Não quero cantar a sorte ao vento
e receber os estragos das más previsões.
Não quero tocar no que não seja (e)terno
nem vislumbrar no êfemero a possibilidade
do que não existe.
Eu quero o concreto da certeza.
Enfim,
morrer fatigada no tédio que é
saber.
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